É um tratamento médico para aumentar a quantidade de oxigênio no sangue. 

Para ajudar a curar feridas, fechar cicatrizes, combater infecções e melhorar a recuperação de várias condições de saúde. 

O paciente entra na câmara hiperbárica e respira oxigênio puro (100%) por 90 minutos. 

É uma estrutura que cria um ambiente com pressão acima da atmosférica e fornece oxigênio puro (100%) para respirar. Existem as câmaras individuais e as em grupo. 

(clique para mais informações sobre: câmara hiperbárica) 

Depende da gravidade da lesão. As indicações mais comuns:

Pós-operatório imediato (preventivo): até 5 sessões

Complicações leves: até 10 sessões

Cicatriz abriu, hematoma grande: 10 até 30 sessões

Abertura além da cicatriz, necrose, infecção com secreção: 30 até 60 sessões

Alguns casos são tão graves que podem chegar até 180 sessões

Uma sessão por dia. Preferencialmente consecutivas (sem falta) 

Valor da sessão varia entre R$300 a R$500. 

O convênio médico oferece cobertura para algumas situações.

SUS não cobre. No entanto, algumas prefeituras proporcionam o tratamento para casos selecionados.

O ar que respiramos tem 21% de oxigênio e 79% de outros gases. O ar dentro da câmara hiperbárica só tem oxigênio. Por isso, oxigênio puro (100%).  

A prática da Oxigenoterapia Hiperbárica está regulamentada no Brasil pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) desde 1995.

O oxigênio é a energia da célula. Sem energia suficiente a célula não funciona direito, enfraquece, não combate infecção e não consegue se multiplicar para fechar uma ferida e fortalecer uma cicatriz.

A área ao redor da cicatriz (ou ferida) pode estar com problemas que dificultam a chegada do sangue com o oxigênio. 

Para diminuir a chance de acontecer complicação pós-operatória por consequência da baixa quantidade de oxigênio na região operada.

 (clique para mais informações sobre: OHB na cirurgia plástica)   

Esta é uma complicação pós-operatória. Com OHB, as células da região da cicatriz (ou ferida) começarão a receber Oxigênio em quantidade adequada para criar o ambiente favorável para cicatrização normal da ferida.

(clique aqui para mais informações sobre: OHB na cirurgia plástica) 

Às vezes não.

Precisam estar associados à OHB: curativo correto, cuidados em casa com a cicatriz (ou ferida), avaliação contínua do cirurgião plástico, hidratação e nutrição adequadas além de antibiótico em algumas situações.

Chegue no horário agendado, se vista com roupa 100% algodão, não use acessórios e maquiagem, esteja alimentado e bexiga vazia.

(clique aqui para mais informações e veja um vídeo demonstrativo )

A OHB não causa dor nas lesões. A ação da OHB ocorre dentro do corpo e não na superfície das lesões.

Pode incomodar os ouvidos e os seios da face no paciente gripado ou com sensibilidade no ouvido (avião vai decolar/aterrissar).

(clique aqui para mais informações e veja um vídeo demonstrativo )

O sintoma mais é a sensação de diminuição da audição (ouvido entupido), semelhante ao "descer a serra".

Durante a pressurização (começo da sessão), ocorre o aumento da temperatura no interior da câmara hiperbárica, sendo que na despressurização (mais para o final da sessão) observa-se o contrário, tendo-se a sensação de que o ambiente subitamente passou a ser refrigerado. 

As câmaras têm sistema de comunicação com o meio exterior, alarmes que podem ser disparados pelo paciente dentro da câmara ou quando a sessão acaba.

(clique aqui para assistir como funciona uma sessão) 

Não.

Paciente entra na câmara com roupa de algodão, faz sua sessão e vai embora normalmente. Lembre-se, o tratamento é respirar o Oxigênio.

Não, pelo contrário, precisa ter se alimentado antes da sessão. 

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Sim, principalmente a cafeína e a nicotina. Por isso recomenda-se aos pacientes abster-se de bebidas cafeinadas, tais como: café, Coca-Cola, chá, mate, etc., assim como o consumo de tabaco, 1 hora antes das sessões até 1 hora após o seu término.   

Não, a maioria dos pacientes vem de casa ou logo após alta hospitalar/clínica. 

A OHB também é usada para ajudar os pacientes a tratarem úlceras diabéticas, queimaduras, infecções ósseas crônicas, lesões traumáticas e efeitos da radiação.